|| Abertura do Semestre do PROFLETRAS||
Tema da conferência: Univers-Idade: etarismo, gênero e ensino superior
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Tipo de evento: Conferência
Data e horário: 28 de abril de 2023, às 15h
Local: Auditório Milton Santos
Público-alvo: estudantes de graduação e de pós-graduação, professores e demais interessados.
Realização: PROFLETRAS DCH V UNEB
CH para certificação: 3h
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Descrição do evento:
Mónica G. Zoppi Fontana atualmente é professora Livre-Docente do Departamento de Linguística, do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas. Tem experiência na produção de material didático multimídia. É editora do blog #LINGUÍSTICA e das redes sociais a ele associadas, destinado à divulgação dos estudos linguísticos. É Representante da área de Linguística, Letras e Artes da Rede de Cientistas Argentinos no Brasil, vinculada ao Programa Raíces do MINCyT- Argentina. Coordena projetos de intercâmbio científico com universidades da América Latina (Argentina, México, Uruguai) e da Europa (França). Sua pesquisa aborda as temáticas da enunciação e dos processos de subjetivação no discurso, em particular relacionadas às questões de gênero, de políticas linguísticas e dos efeitos do neoliberalismo na argumentação. Nesta Conferência, irá analisar discursivamente a construção de sentidos na relação entre gênero e etarismo no ambiente do ensino superior.
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Convidados:
Abertura Oficial: João Evangelista Neto (Diretor) e Ilmara Valois (Coordenadora)
Conferência de abertura: Mónica Zoppi Fontana (IEL – UNICAMP)
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✊🏽 “Vem com a gente!
Todas as postagens deAlice Santos
Dia Nacional dos Povos Indígenas, 19/04
Hoje, dia 19 de abril | Dia Nacional dos Povos Indígenas 🏹✨🔆
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São mais de 500 anos de lutas e resistência, são mais de 500 anos resistindo às tentativas de apagamento e silenciamento. Por isso, no mês que marca as lutas e re-existências dos povos indígenas, é necessário firmar o compromisso com a verdade, com a história de quem sempre foi dono dessas terras, e o povo Guerém está presente na luta, retomando a sua história e sua memória ancestral.
É possível constatar que moradores locais mantêm vivas muitas heranças dos nossos antepassados, os aprendizados de caça, pesca, extrativismo, confecção de artefatos de pesca, caça e jangadas para navegação e pescaria nos rios locais, artesanato, saberes sobre fauna e flora, ervas de cura, rezas, contação de histórias e contos passados de geração em geração (Manifesto “O chamado à Retomada: Em Defesa ao Patrimônio Aldeia”). Demison Nascimento. Estudante indígena Guerém da UNEB Campus V no curso de Licenciatura em Geografia.
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